“Nós não costumamos tatuar o rosto ou as mãos, e aqueles que tatuam o corpo inteiro são vistos como casos atípicos (...). Tatuamos a nuca, lugar protegido pelos cabelos. Tatuamos as costas, a virilha, o cóccix. Essa escolha dos espaços do corpo a serem tatuados resultará num poderoso erotismo, pois a tatuagem torna-se, desta forma, uma inscrição que produz uma segunda nudez: a tatuagem é uma intimidade mais íntima que a pele (...). É o nu do nu.”
BOSCO, F. Banalogias.
(aceito o livro de presente)
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