eu: pra que viver então?ele: pra nada, ué. pra viver e pronto.
29.11.10
segunda feira
27.7.10
23.6.10
22.6.10
16.6.10
12.6.10
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Adriana Falcão, Mania de explicação (livro infantil pra crianças de 6 a 120 anos).
Putz, vontade de postar TODOS os verbetes. meu deus, alguem me segura.
ah, sim. estamos na copa, né? eu gosto de futebol. :)
E no mais... Tem como não amar o woody allen?

22.5.10
Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando a pé pra casa, avariada.
Eu sei, não precisa me dizer outra vez. Era uma diversão, uma paixonite, um jogo entre adultos. Talvez este seja o ponto. Talvez eu não seja adulta o suficiente para brincar tão longe do meu pátio, do meu quarto, das minhas bonecas. Onde é que eu estava com a cabeça, de acreditar em contos de fada, de achar que a gente muda o que sente, e que bastaria apertar um botão que as luzes apagariam e eu voltaria a minha vida satisfatória, sem seqüelas, sem registro de ocorrência? Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada.
Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor”
Martha Medeiros em Divã
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Porque todo mundo já passou por isso.
21.5.10
18.5.10
tratado sobre o amor, 73487465³²° parte
(via @barbaaa)
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menta e pipoca = alegria.
É. Só poderia ser amor mesmo!
17.5.10
21.4.10
15.3.10
Onde eu assino, parte 2
Existe um coraçãoExiste um coração. Eu só queria que vocês soubessem disso. É um coração bem grande e generoso até demais, pronto para fazer todo mundo caber dentro dele. Um coração que oferece casa, comida, roupa lavada, amor, carinho e amizade de verdade. Existe esse coração. E ele não muda de acordo com as datas do ano. Ele é o mesmo no Natal, no Carnaval, no frio de junho. Talvez no frio ele fique mais contente e calmo. Mas o fato é que existe um coração que se machuca ao menor toque descuidado. Sai sangue. E esse coração, para se defender, tira correndo a pessoa que encostou ali de mau jeito e provocou o machucado tão dolorido. Pode doer tirar. Mas ele tira. Arranca aquela pessoa dali. Porque existe um coração sensível, generoso e disposto a dar casa, comida, roupa lavada, amor, carinho e amizade de verdade. Era só isso o que eu queria dizer para vocês, meus amigos. Existe um coração exigente. E ele vai continuar assim porque já se sabe que certas coisas não mudam nem são ruins. Elas são assim. E pronto.Quinze anos de análise e o coração continua o mesmo. E quem conhece bem de perto e de verdade diz que é bom que seja assim. E ama esse coração assim mesmo, do jeito que ele é. Ele e os seus caprichos.
(Nina Lemos) 2 neurônio
Onde eu assino?
Manifesto contra a palavra periguetePeriguete. Essa é uma expressão que está sendo usada a torto e a direito para falar de mulheres. Periguete. Que medo. Pelo o que entendi, o termo é usado para designar moças que estão solteiras e livres, afins de paquerar, se jogar, transar. Periguete. Sabem como é, mulher está sempre a perigo, não é? Principalmente se ela não tem um bom macho do lado.
Nada disso. Mentira! Quem tem medo do perigo são vocês que falam isso, seus idiotas!
Quem inventou essa gíria dus infernus deve ter sido um homem que morre de medo de mulher. Sim, porque quando uma moça faz o que bem entende, quem sente que corre perigo são eles. Elementar, meu caro Freud.
Um amigo tentou aliviar a minha revolta.
_Nina, perigute são aquelas barangas que...
Pára. Stop. Chega! Não trabalhamos com periguetes nem com barangas. Vocês já ouviram alguém dizer que um homem barango está periguete? Não, o cara está livre, se dando bem, comendo todas. Ele é um esperto. Você, uma reles periguete.
Estamos em 2010. Mas parece que ainda vivemos na era das Cavernas. E isso dá medo. Muito medo.
(Nina Lemos), 2 neurônio
21.12.09
29.9.09
27.9.09
vi o amor vencer o tédio
que talvez atrapalha.
(o não muito mais, Roberta...)