Escrevo só quando me doo: quando me dói e quando me dou.
Escrevo em queda. No não. Escrevo quando tropeço no que há de mais espinhoso em mim. Meus ossos. Minhas lágrimas. Minha morte. Essa morte de todo dia.
Todo dia há algo que morre em mim.
Escrevo do nada, o narro.
Escrevo quando me deparo com o impossível.
Escrevo quando não há.
Um ano se passou
Há 12 anos
4 ficando fora de si:
E você transforma o nada em algo tão delicioso de ler... ai, ai...
Nossa qto tempo q não espiava aqui... e como é alentador estar aqui! Rs
Saudades de vir aqui pra ler seus textos! Lindo este dai ;]
também sou assim, alma de poeta, escrevo mais e melhor quando to triste...
;**
- De um lado é não dizer nada, de outro é dizer demais. Impossível ajustar. Sou ao mesmo tempo muito grande e muito fraco para a escrita. Estou ao lado dela, que está sempre fechada, violenta, indiferente ao eu infantil que a solicita.
(Barthez)
Eu acho que há também a relatividade com o prazer de ler: eu te leio e é uma das formas de gostar que existas.
Saudações, Carol.
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